quarta-feira, 29 de maio de 2013

Escolha do melhor post sobre música

Após as oficinas sobre o internetês, nossos alunos produziram um texto sobre música. Agora faremos a escolha do melhor post. Para votar, leia os textos abaixo e em seguida vote no seu preferido. A enquete está disponível no canto superior direito do blog.


Texto 1:  Burn your life down

Hoje irei falar um pouco sobre “músicas de momento”. Músicas que nós gostamos de ouvir em certos momentos, quando estamos tristes, por exemplo.
Eu gosto muito de ouvir Tegan and Sara, é a minha banda favorita. A banda é formada por duas irmãs gêmeas canadenses e lésbicas. Elas cantam indie/pop, indie/ rock e alternativo.
Gosto muito mais dos antigos álbuns delas como: So jealous, Sainthood e The con. Minha música favorita é Back in your head onde um verso diz : “lembra de quando eu era doce e inexplicável? Nada como essa pessoa não amável.”
Eu ouço essa banda todos os dias, não importa se estou triste, feliz ou irritada. As músicas delas são perfeitas para se ouvir em qualquer momento.
Enfim, espero que ouçam a banda e deixem seus comentários! Sejam eles bons ou críticas construtivas.


Texto 2: Confiar (Oficina G3)

Oi, pessoal! Eu vim falar sobre a música que está bombando na internet. Essa música é evangélica. O nome da banda é Oficina G3. Esta banda fez uma música chamada Confiar, que foi produzida em Londres, na Inglaterra. Essa música fala sobre confiar em Deus e é muito 10 porque no meio da música fala sobre “Um homem que está sentado e cansado, ele fecha os olhos para poder ver além do que ele pode ver”. Essa música ajuda muitas pessoas a refletirem na sua vida pessoal e emocional. Quem ama sua mãe, curte.

Texto 3: Perfeição (Khorus)

Khorus é uma das melhores bandas gospel, pelo menos para mim. Suas músicas são lindas! Dá gosto de escutar, o seu ritmo é ótimo e muito fácil de aprender.
Umas das músicas que eu escuto diariamente é “Perfeição”, uma mistura de rap, gospel e rock. É show essa música, a banda, os integrantes, tudo.
Não sei o nome do baixista, vocalista, baterista ou guitarrista, mas gosto da banda e das músicas que tocam. Se vocês escutarem, com certeza vão gostar igual a mim.Não vou escrever nenhum verso da música, porque eu quero que vocês escutem e gostem.

Texto 4: A importância das musicas românticas 

Olá, pessoal queria falar um pouco das musicas românticas.
Por que quando estamos gostando de uma pessoa sempre tem uma música que fala tudo sobre o que você está sentindo? Parece que a pessoa que escreveu estava 24 horas com você e sabe tudo o que você pensa.
O legal é que cada dia somos surpreendidos com sentimentos diferentes e também os encontramos na música. Não só nas músicas românticas, mas em todos os tipos de músicas, principalmente, quando começa a música com um solo marcante que fica na mente por vários dias.
Gosto muito de escutar um rock para dormir, mas esses dias estou gostando de uma menina e não consigo tirar ela da cabeça. Ela ainda não sabe que tem muitas músicas que combinam conosco.

Texto 5: Cuide dela pra mim

Como descrever um sentimento? Muitas pessoas têm suas várias e diversas formas de descrever seus sentimentos, mas a maneira mais conhecida e romântica é através da música. Muitas vezes, fazemos por ódio, por diversão ou até mesmo porque estamos apaixonados.
A música que eu irei colocar aqui fala realmente sobre quase metade da minha juventude. Eu conheci uma garota e namoramos, mas ela foi embora e eu nunca mais a vi. A música relata, principalmente, sobre como cuidar da pessoa amada enquanto se estiver longe. O compositor faz um pedido a Deus para ajudá-la na caminhada dos caminhos perigosos. É o mesmo pedido que eu faço a Deus: que cuide dela enquanto eu estiver longe.
A música se chama “Dear God”, que traduzida significa “Querido Deus”, da banda Avenged Sevenfold.

Texto 6: Música da minha vida

A música que marcou minha vida foi da Banta Natiruts, “Sorri, sorri, sorrirei”. Um reggae é sempre bom, gosto bastante deles, em particular, acho que eles refletem seus sentimentos nas suas músicas. Tem uma parte na música que me lembra de quando me afastei do meu namorado, pois fiquei muito mal e chorei bastante, mas depois ele voltou e fiquei feliz. 
Engraçado que essa eu escuto de manhã até à noite, acho que umas dez vezes por dia. Escuto ao vir para a aula, ao voltar para casa e ao dormir, mas principalmente quando sinto saudades.
Também gosto do Chimarruts, são bandas parecidas que tocam o mesmo gênero, entre outras coisas. Eu me conecto com o ritmo e com a música, pois fala bastante de amor e eu sou muito romântica; acho que muitas adolescentes se identificam com a música e com a banda, assim como eu.
Vou colocar um trecho da música com que eu me identifiquei muito: “Saiba que o simples perfume de uma flor pode vir a ser um grande amor na sua vida; não gaste palavras para viver, se iludir, seus sonhos tão raros com mentiras; não maltrate o coração que dedicou o seu sorriso a suas batidas, será livre para sentir o seio de uma paixão, para ser uma história linda.
Essa é a parte da música que eu mais gosto e com a qual me identifiquei. Por hoje é isso que tenho para informá-los. Até outro dia.

Texto 7: Na sua estante - Pitty

A música que marcou minha vida foi da cantora Pitty, “Na sua estante”. Quando era mais nova, comecei a gostar de rock, só que eu era muito tímida e tinha muita vergonha de cantar, ou até mesmo me expressar em público. Até que um dia eu conheci uma pessoa e essa pessoa me fez perder esse medo.
A música da Pitty foi a primeira música que eu cantei em público com a ajuda dessa pessoa. Foi em uma festa de uma amiga nossa, estávamos em uma roda de amigos quando a pessoa começou a cantar e a tocar a música da Pitty, e eu comecei a cantar. Fiquei muito nervosa quando parei, e meus amigos ficaram muito surpresos, mas depois desse dia eles me incentivaram a cantar na escola, nas festas de amigos, etc.
Hoje em dia, sou uma pessoa completamente diferente da que eu era antes, já canto com facilidade e amo dançar também. Quando cantei, me senti realizada, pois nem eu sabia que podia cantar e me expressar como faço hoje.

Texto 8: Música e vida

A música é algo encantador. Com ela expressamos nossos sentimentos, nossa revolta, personalidade, o modo como nos sentimos em determinadas situações do cotidiano.
Eu posto no meu facebook muito sobre música. Sou fã de Rock’n’roll , música coreana, japonesa, estadunidense e outras mais. Tenho admiração pela Demi Lovato, ela é uma artista incrível, que luta por causas sociais e expressa suas experiências através da música.
A música que eu adoro escutar é “It’s you”, da banda coreana Super Junior. A música relata sobre superações amorosas, e diz que você sempre encontrará alguém que goste de você do jeito que é, sem mudar a sua personalidade de uma hora para a outra. Tenho um apego pela música “Seize the Day”, do A7X, que fala sobre aproveitar o dia e nunca se deixar abater pelos problemas da vida.
Enfim, eu tenho outras músicas que não dão pra comentar aqui. A música é algo fundamental em nossas vidas e eu não viveria sem ela.

Texto 9:  Charlie Brown Jr.

A música que marcou a minha vida foi da banda Charlie Brown Jr., “Não viva em vão”. Essa música fala sobre a motivação e garra para viver, diz que temos que viver sem perder tempo; a letra nos passa a mensagem que a solidão não faz sentido e não temos que viver em vão. No dia em que eu ouviu essa linda letra, eu estava muito triste pelos acontecimentos ruins que havia dentro  da minha família e até mesmo dentro de mim.
Uma vida sem amor é uma vida sem sentido. Estarei feliz aonde for se você estiver comigo, a vida já me derrubou, a vida me deu brigo. Mas a vida já me situou que a solidão não faz sentido.
Essa é a letra que me paralisou de tão linda que ela é. Ela me deu motivação para enfrentar tudo de cabeça erguida e também me advertiu de que devo aproveitara vida enquanto estou viva e nova. Ela me traz lembranças muito boas de felicidade. Agradeço ao eterno HERÓI do rock brasileiro, Alexandre Magno Abrão (Chorão) por ter feito essa música tocante e deslumbrante. Ela é, de fato, uma das minhas músicas preferidas do Charlie Brown Jr. É isso que tenho para falar sobre essa música magnífica.
“Eu digo Charlie e vocês dizem Brown”.
“Charlie Brown (3x).”

Chorão está vivo eternamente em minha vida <3 span="">


Texto 10:  Não quero mais ser desse mar

A música é algo incrível. Querendo ou não, sempre há uma música que marca determinada fase da sua vida.
Uma música que marcou a minha infância foi a música “Não quero mais ser desse mar”, do desenho A pequena sereia. Fala sobre suas curiosidades, sua vontade de conhecer outro mundo, outra vida, de conhecer o amor, de crescer. Marcou minha infância porque foi na fase que eu mais queria conhecer, aprender, viajar, me despertar para o mundo. Foi a fase em que tive meu primeiro amor, então eu me identificava muito com a música e o filme.
Gosto muito da voz da artista, sempre foi inspiradora. Um verso em especial que gosto muito é o terceiro parágrafo, no qual ela diz que quer saber, quer morar em um mundo cheio de ar e não quer ser mais daquele mar. Para mim tem um grande significado.
Escuto essa música raramente, mas sempre que a canto é no horário do banho, pois gosto muito de água. Até hoje tenho boas recordações de minha infância. Então, a música faz parte de algum momento de nossa vida.

Texto 11: Música favorita

Todo mundo tem uma música especial em sua vida. A minha é da cantora Selena Gomez, “Who says”. Ela é linda, canta sobre as garotas, diz que nós somos especiais, que cada uma tem a sua beleza. Ninguém poderá nos diminuir, deveremos acreditar em nós mesmos.
Também conta sobre uma garota, a quem uma pessoa deixou insegura. Falaram que ela não era boa o bastante, mas quem é essa pessoa para julgá-la sendo que ela era um diamante?
Tenho certeza de que você gostaria de mudar algo em si. Claro que ela não é nenhuma rainha da beleza, mas é bonita como é.
Confie em si e siga em frente, não importa o que falem de você!


Obs: A enquete está disponível no canto superior direito do blog

quinta-feira, 2 de maio de 2013

Oficinas de artigo de opinião


As oficinas sobre o gênero textual artigo de opinião foram elaboradas tendo como base o livro Pontos de vista de Heloísa Amaral e Eliana Gagliardi.
Na primeira oficina, foi apresentado aos alunos o que é um artigo de opinião (em que se utilizou como exemplo o texto “Sou contra a redução da maioridade penal” de Renato Roseno), suas características, quem comumente o escreve, a relação de uma questão polêmica com esse gênero textual. Posteriormente ocorreu um diálogo para a análise do texto lido e, ao final dessa oficina, foi feito um debate sobre a maioridade penal.
Na segunda oficina, apresentou-se a diferença entre artigo de opinião e notícia, os elementos fundamentais para a produção desse gênero, como, por exemplo, a questão polêmica, o posicionamento (contra ou a favor), a argumentação, a contestação e a conclusão. E, por fim, foram explorados também os tipos de argumentos (de autoridade, de exemplificação, de provas, de princípio ou crença pessoal e de causa e consequência) que podem ser utilizados na produção de um artigo de opinião.


Na terceira oficina, foram retomados a questão polêmica, a posição e os argumentos. Além disso, trabalharam-se, através de exposição de argumentos, algumas questões polêmicas com os discentes. Umas eram voltadas para o ambiente escolar e outras voltadas para a sociedade em geral.

Na quarta oficina, foram trabalhados os elementos articuladores, em que foram expostos os seus usos e seus respectivos exemplos. Em seguida, os discentes fizeram uma atividade dinâmica em grupo sobre o uso adequado dos conectivos. Nessa atividade, os alunos receberam algumas frases divididas em três partes, em uma delas estava o elemento articulador (elas estavam misturadas). Os alunos tinham de verificar qual seria a melhor maneira de completá-las. No final, foi feita a correção exposta por meio do datashow.

Na quinta oficina, identificaram-se as vozes, ou seja, as diferentes informações e/ou posições a respeito de um assunto com as quais o articulista interage no texto.

Na sexta oficina, os alunos produziram um artigo de opinião. Cada um escolheu a questão polêmica para a produção do texto.


            Na sétima oficina, houve a revisão de tudo que foi abordado nas oficinas anteriores.




Na oitava oficina, os alunos realizaram a refacção do texto que produziram. Esse processo aconteceu depois da devida correção dos textos e da conversa com cada aluno a respeito do que precisava ser melhorado na produção textual.


É importante destacar que, ao final das oficinas sobre o gênero textual em questão, foi feita a premiação dos três melhores artigos de opinião produzidos pelos alunos.


Pibidianos que fizeram parte desta oficina


terça-feira, 30 de abril de 2013

Simpósio de Língua Portuguesa: práticas de leitura e escrita

Nos dias 18 e 19 de abril, a Escola Normal Superior (UEA) sediou o “Simpósio de Língua Portuguesa: práticas de leitura e escrita”, promovido por professoras do curso de licenciatura em Letras Língua Portuguesa e financiado pelo edital N. 123/2012 PROEXT - GR/UEA.



A programação do Simpósio consistia em três atividades, a saber: um minicurso sobre práticas de escrita, ministrado pela profa. Dra. Claudiana Narzetti (SEMED), uma mesa-redonda que discutiu a formação dos professores, composta por docentes do próprio curso de Letras (UEA), prof. Dr. Allison Leão, profa. Dra. Juciane Cavalheiro e profa. MSc Jeiviane Justiniano, e a atividade de encerramento foi um minicurso ministrado pela professora Dra. Luzmara Curcino (UFSCar), que abordou as práticas de leitura. 

Mesa de abertura: (da esquerda à direita) profa. Joelma M. de Carvalho (representante da PROEX-UEA), profa. MSc. Renata Nobre (coordenadora do Simpósio), prof. Dr. Allison Leão (coordenador do curso de Letras/Manaus) e profa. Dra. Eglê Wanzeler (diretora da Escola Normal Superior - ENS).


O pontapé inicial das atividades do Simpósio foi dado pela profa. Dra. Claudiana Narzetti que em seu minicurso “Práticas de escrita na sala de aula” destacou a artificialidade com que a escrita é tratada no ambiente escolar, a atribuição do aluno como não-sujeito (perda da subjetividade do discente e em seu lugar o discurso escolar) e enfatizou entre as ações que o professor deve adotar, a de estabelecer uma finalidade ao texto produzido pelo aluno e que, ao invés de buscar o “deslizes gramaticais”, deveria preocupar-se em apontar melhorias na organização das ideias e pensamentos.
Profa. Dra. Claudiana Narzetti durante seu minicurso

Na noite do dia 18, ocorreu a mesa-redonda cuja proposta era o debate acerca da formação dos professores. Os palestrantes apresentaram relatos de experiência. O professor Dr. Allison Leão destacou a importância da formação contínua e ressaltou a contribuição do PARFOR, programa em que o professor da rede pública, que não possua formação no nível superior ou deseja ter outra, pode graduar-se em uma licenciatura. A professora Juciane Cavalheiro, por sua vez, compartilhou os resultados de atividades como o diário de leitura, realizada na disciplina Teoria e Prática da Leitura, e ainda apresentou o “Samba Lê Ler”, projeto de extensão que ocorre em parceira com a escola de samba “Morro da Liberdade”. Por fim, a professora MSc. Jeiviane Justiniano apresentou aos participantes a primeira fase do “Novos Talentos”, projeto também de extensão em que os graduandos atuaram como professores aplicando oficinas de leitura e escrita sobre fábula a alunos de uma escola da rede pública.  

Da esquerda para a direita: profa. MSc Jeiviane Justiniano, prof. Dr. Allison Leão e profa. Dra. Juciane Cavalheiro.
Na última manhã do evento, a palestra da profa. Luzmara Curcino (UFSCar) sobre práticas de escrita chamou a atenção dos participantes. 



A palestrante discorreu a respeito dos discursos midiáticos no ambiente escolar. Confira no vídeo abaixo:



As marcas deixadas pelo Simpósio:

Alguns participantes compartilharam suas percepções sobre o evento com o nosso blog. Confira:

A pibidiana, Jéssyca Bruna dos Santos, aluna do 3º período de Letras, destacou a importância de participar de um evento como esse: "Adorei o Simpósio. Cumpriu o que foi proposto. Em minha opinião, ele acrescentou muito a não só a minha formação como a de todos que estavam lá. Me fez refletir muito sobre a escolha que farei dos textos para utilizar em sala de aula, apesar de não concordar muito com alguns pontos do segundo minicurso, como o evidente preconceito com alguns livros. É claro que existem diferenças em relação à contribuição de um livro e outro, porém acho que todo o livro tem algo que possa ser aproveitado de algum modo. No geral, ótimo evento".

Jéssyca Bruna, primeira à esquerda, e atrás dela Rosemara Arival. 


Pibidiana e da mesma turma de Jéssyca, Rosemara Arival comentou sobre o Simpósio: "Gostei muito também! q bom q estamos sendo bem direcionados. A participação e principalmente a contribuição de renomados profissionais para a nossa graduação. Procurei aproveitar cada minuto. Obrigada, professora. Renata e “companhia” por nos conceder um conhecimento muito precioso desse leque que é enorme".


Juliana Leite, pibidiana e aluna do 7º período, mostrou-se satisfeita com o Simpósio: "Também adorei! Foi simplesmente maravilhoso poder contar com as contribuições dos professores. Quem não foi perdeu uma ótima oportunidade de refletir sobre a leitura e a escrita, tanto pessoais, enquanto alunos, quanto no papel de futuros professores que deverão orientar seus alunos no desenvolvimento dessas práticas. Parabéns mais uma vez a toda a equipe que promoveu o simpósio!"


Em breve, será a vez dos pibidianos promoverem o seu próprio evento. O encontro do Pibid acontecerá nos próximos meses. Preparem-se!

sábado, 31 de março de 2012

Gênero Textual: TIRINHAS (Aula 02)

Agora vamos conhecer um pouco mais sobre os tipos de tiras  e recursos que possibilitam a produção de sentido da historinha, a compreensão do leitor.

Tiras seriadas -Também conhecidas como tiras de aventuras, são histórias narradas em partes. Semelhante às telenovelas, publicadas por capítulos, se agrupadas, formam uma história em quadrinhos “mais extensa”.


Nhô-Quim & Zé Caipora  primeiros quadrinhos brasileiros 1869-1883, criados por Angelo Agostini, foram publicados nas revistas Vida FluminenseO Malho e Don Quixote.


Tiras cômicas  - Mais populares, constantemente publicadas em jornais, revistas e etc. Como o nome diz, são tiras com efeito humorístico.

Tira do Recruta- Zero, seu principal objetivo é o humor. 
Tiras cômicas seriadas - São publicadas em partes, como as seriadas, e apresentam efeito humorístico, como as cômicas.
Capítulos em sequência de Ed Mort - de Luís Fernando Veríssimo e Miguel Paiva


Quanto as estratégias que o autor de tirinhas, quadrinhos, utiliza para que o sentido de sua história tenha lógica e o seu objetivo, cômico ou crítico-social, seja alcançado ele se vale da recategorização de palavras, do confronto de valores-culturais e da quebra de expectativa.
               
Na recategorização, o sentido de uma palavra, expressão ou até mesmo uma imagem é renegociado, mudando de significado de acordo com o contexto. 

A palavra negro empregada no terceiro quadrinho não diz respeito a cor, seu  uso mais normal, mas  a um futuro obscuro. 

As diferentes formas de ver o mundo agem na produção do significado das coisas. Não se trata de nomes diferentes, mas da exposição dos valores de cada grupo, ou seja, a cultura influencia na percepção de mundo.
Para os Caraíbas, o progresso não tem o mesmo significado para os indiozinhos. É o confronto de valores culturais.   

A quebra de expectativa é um recurso bastante utilizado pelos autores, pois consiste em “montar um cenário”, em induzir o leitor a imaginar um final, para depois surpreendê-lo, produzindo, geralmente, o humor. 
O desfecho é inesperado pelo leitor.